No post anterior falei de um dos ditados que minha mãe gosta e que está ligado a tantos outros – por exemplo, aqui se faz, aqui se paga – o que falta é uma certa paciência para esperar que a própria vida se encarregue de ser justa. E como é difícil ter paciência para esperar. Então enquanto isso, é melhor colocar a mão na massa e ir tirando do papel sonhos – com cuidado para que algumas pessoas não destruam, transformando em pesadelos – e colocando em prática.
Lógico que incluo o Fim de Jogo nisso. Acho que muita coisa boa virá.
Outra coisa é que depois da puxada de tapete na minha viagem especial do ano, é hora de colocar a cabeça pra funcionar e criar outras alternativas de trabalho. Chega só de pensar e é o momento de fazer. Desde que li o livro do Zeca Camargo, em 2005, relatando a Viagem ao redor do Mundo (do Fantástico), me identifiquei com várias coisas que ele passava e vi quanta gente não tem a menor ideia de certas situações e como tentar driblar algumas. Taí, uma ideia pra sair do papel. No dia 12 de outubro, eu e o Celso (maridão) pegamos um voo para Montreal, no Canadá. Além de acompanhar o Congresso Mundial de Diabetes, que é algo fantástico – principalmente para quem adora cobrir congresso – vou apresentar dois posters, relacionando Redes Sociais e Diabetes.
Só que esse meu jeito tranquilo de ser, queria mais. E por que não? Quando pegar o avião, começo nosso diário – Perdidos em Montreal, em que vou contar as nossas aventuras pela cidade – lógico com muitas fotos do Celso – e o dia-a-dia junto com a imprensa internacional que estará no IDF Congress 2009.