Saímos com tempo suficiente para não correr. Achou que eu ia dizer que aconteceu alguma coisa, né? Que nada. Sem trânsito, aeroporto tranquilo (movimento só aumentou por volta das 14h), lista de equipamentos na receita federal, etc, que só estava funcionando no terminal 1. Detalhe, se vc tem um Ipod shuffle, o número de série fica quando vc levanta o clip que prende o equipamento na roupa.
Voltamos para terminal 2 e embarcamos. Só um pequeno (para os outros, porque pra mim é enorme) problema, resolvi dar uma passada no twitter para ver se já tinha alguma coisa dos jogos de futebol. O primeiro tweet que entrou foi do G1, falando do temporal em São Paulo e que os aeroportos estavam operando por instrumentos. Em Guarulhos, os ventos chegavam a 70km/hora. Quem me conhece já imaginou que adorei essa notícia. O voo que sempre é minha preocupação… mas até que não foi dos piores. Teve turbulência e um suave desvio de rota. Tudo bem… vc quer saber como sei. Quem me conhece sabe que tenho medo de voar e presto atenção em tudo e qq mudança eu noto.
Chegamos bem e junto com toda a equipe da Ferrari, desembarcando em Guarulhos. Ternos iguais com o símbolo da escuderia, assim como as mochilas, identificadas por grandes números laterais. Uma fila de mochilas vermelhas.
Depois foi sair e ir até o final do corredor do embarque no terminal 2 para fazer o novo check in, agora com a Air Canada. Tudo no tempo, sem fila nem correria. Embarcaríamos cerca de duas horas depois.
Cris Dissat 