8 ou 80

Expressão comum, banal, mas perfeita em diversas situações: 8 ou 80. Durante a cobertura de um evento, uma pessoa explicou um fato que intriga muita gente e a mim também: médicos não falam mal de médicos. Segundo o relato, em off, dessa minha amiga (que óbvio, ninguém vai saber nunca), existe uma enxurrada de informações que transformam a cabeça de quem faz medicina. Se ela está certa ou não, acredito que nunca saiba, afinal longe de mim querer fazer medicina, prefiro o jornalismo científico. Parece que existe uma espécie de norma escondida. No máximo um pode rever o tratamento dado pelo outro… na maioria.

Mas no outro extremo estão os webdesigners. Impressionante com a maioria fala mal um do outro. São dezenas de defeitos na forma de trabalhar, programar, de criar pastas, de desenvolver etc. As cores foram mal usadas, não consigo entender a lógica utilizada, acho pouco criativo, nossa simples demais, nossa quanto exagero e por aí vai.

Não concordo nem com o 8 nem o 80. E essa “guerra” ou “a falta de” só traz problemas em quem está por perto. O que eles têm de semelhante? Não conseguem enxergar isso. Não conseguem perceber o que fazem e quando notam… já é tarde, o caldo já entornou.

Sobra para quem está por perto, que, volta e meia, tem que passar por uma saia justa complicada. Como dizem, a vida poderia ser bem mais simples.

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