Moda, Esporte ou Saúde

Essas três áreas têm feito parte da minha vida desde antes de me formar em jornalismo. Quando sai da universidade tinha a meta de ser jornalista de moda, o que consegui durante seis anos, com o primeiro empurrão dado pela Ruth Joffily. Aliás, se olhar para minha estante, vejo que o gosto nunca foi embora, muito pelo contrário. Sempre continuei por perto, de alguma forma.

Cai no jornalismo científico quase por acaso e acabei me especializando muito na área e se tornando um dos meus carros chefes – onde ainda transito e por onde me apaixonei por tudo o que vivi, e continuo vivendo desde 1990.

Depois juntei o jornalismo esportivo em 2004, com o Fim de Jogo. Esporte, herança do gosto do meu pai, sempre fez parte da minha vida, antes do jornalismo se tornar uma meta de vida.

Várias coisas facilitam minha rotina tendo reunido os três pontos, das coisas mais simples até as mais complicadas. As simples? Essas podem até facilitar bastante algumas questões como se portar e se apresentar.

Na moda, aprendi que é preciso saber escolher a roupa certa para o lugar certo. Isso acaba passando mais confiança e, às vezes, até novos clientes que se sentem seguros com a forma que você se apresenta. Para simples, sim, mas às vezes a vê cada coisa, que bate a dúvida se realmente não é complicado.

Como estar na cobertura de um jogo, sentada no banco de reservas (em pleno estádio de São Januário, pois é… ) e em uma cobertura de Congresso Internacional, mesmo que seja no Rio de Janeiro. Não custa, parar, pensar e tentar acertar no salto.

 

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