Antes desse post escrevi um desabafo, com reclamações das coisas que vinham acontecendo. Devia ter começado a ler o livro que está na minha cabeceira, um pouco antes. Dei uma interrompida em um livro mais light e voltei para alguns que me ensinam um pouco. Aliás, sempre alterno os temas na cabeceira, porque a leitura depende do meu estado físico.
Não precisa falar muito, com explicações. Deixo aqui, o mesmo texto que compartilhei no facebook e que é um grande aprendizado.
Tinha que ter lido isso na sexta. Lições vem bem rápido.
Prefácio do livro Oportunidades Disfarçadas. “Meu prezado senhor, Direi apenas algumas poucas palavras. A vida fez de mim um homem bem familiarizado com as decepções. Aos 23 anos, tentei um cargo na política e perdi. Aos 24, abri uma loja que não deu certo. Aos 32 anos, tentei um negócio de advocacia com amigos, mas logo rompemos a sociedade. Ainda naquele ano, tive um grave colapso e passei um bom tempo no hospital.
Com 45 anos, disputei uma cadeira no Senado e não ganhei. Aos 47, concorri à nomeação pelo Partido Republicano para a Eleição Geral e fui derrotado. Aos 49, tentei o Senado e fracassei novamente. Mas, aos 51 anos, finalmente, fui eleito presidente dos Estados Unidos.
Por isso, não venha me falar de dificuldades, tropeços ou fracassos. Não me interessa se você falhou. O que me interessa é se você soube aceitar o tropeço” (Abraham Lincoln)
Cris Dissat 