Pelo visto, é aqui meu diário… como aquele de antigamente, quando adolescente que escrevi na primeira página: “proibido ler”. Mas tem horas que a gente precisa falar, mas o local não permite. Nas redes sociais… nem pensar. O que fazer? Lá venho eu pra cá, pelo menos pra lembrar. Sempre penso em uma novela, quando uma das irmãs fazia relatos diários em um blog e foi só assim que, anos mais tarde, a irmã pode comprovar tudo o que pensava. Pelo jeito, estou indo pelo mesmo caminho.
Um dia, um dia, um dia não terei que ficar fazendo o Fim de Jogo escondida ou pedindo por favor pra fazer. Aliás, coisa que no fundo, não faço. Pedir…
Tomara, tomara mesmo que possa mostrar que minha teimosia tinha razão. Que não é só dinheiro em caixa que faz um negócio andar. Mas espero que ainda esteja viva pra isso. Tem horas que fico tão irritada, mas tão irritada com algumas vigilâncias que preciso escrever para desabafar, antes que faça alguma besteira.
Como é difícil para algumas pessoas entenderem e como é difícil pra mim saber que são pessoas tão próximas que não entendem. Um dia… um dia… espero que possa provar isso. E aí, terei esse post pra confirmar isso.
Cris Dissat 