Precisava primeiro viver o Reveillon em Cabo Frio para poder passar algumas dicas e comentários. Vai que pode ser útil a quem se aventurar.
Não é uma programação como a que fizemos para ir a Copacabana, mas não é tão simples como imaginava. Dentro do que gosto de fazer atualmente, prefiro acompanhar tudo de longe ou do alto, como fiz. Ficamos no terceiro andar de um prédio perto do Hotel Malibu, que foi um dos maiores pontos de concentração.
Erramos na escolha da hora para sair. Optamos por volta do meio dia, o que para o Reveillon seria cedo, mas pra praia em Cabo Frio, um caos. Fomos de carro em direção a Praia das Dunas e tivemos que voltar. Nada andava. Voltamos pra pousada e optamos por ir a pé. Seriam 30 minutos de caminhada, mas isso não assusta. Só que no caminho passou um ônibus e parou no ponto. Não pensamos duas vezes. O ônibus nos deixou no final da Praia do Forte e foram poucos minutos para chegar no apartamento, com a família.
Pelo que o nos falaram, os fogos foram discretos em vista do que acontece todo ano, mas nada a reclamar.
Reclamação mesmo só com a nova mania louca do povo de andar com caixa de som pendurada no pescoço, com a música nas alturas e de um gosto, digamos, bem duvidoso, pra não falar horrível.
Para voltar, é preciso esperar mais tempo do que como acontece em Copacabana. Pegamos o carro do filho, que estava estacionado em um local na rua paralela à praia e voltamos. Foi o melhor? Não. O trânsito deu um nó e levamos cerca de 40 minutos pra chegar na Pousada. Tempo normal seriam 10 minutos.
Um aprendizado.
Quando vou repetir? Olha, não sei viu. Acho que a próxima opção será algo um pouco mais tranquilo, mas valeu pela experiência.
Cris Dissat 